quarta-feira, 9 de maio de 2012

Não há...


Não posso mais simular
o que os sonhos injetam
em forma de saudade.
Não há como o tempo fingir
um afeto deixado dentro do livro.
Não há mais como resgatar sabor
tudo está sem cor nessa manhã.
Não há nada que se possa ver
sem o medir o desperdício
de emoções e lágrimas...
avesso do destino.

Um comentário:

  1. Caro poeta, ouça a música do Toquinho, Aquarela, logo, logo o sorriso virá junto com o arco íris na folha de papel.

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